A chegada de um bebê à família gera muitas dúvidas nos papais e nas mamães que, geralmente, procuram informações junto a médicos pediatras, sobre os mais variados assuntos.
Podem ser perguntas simples como a queda do cabelo e o crescimento das unhas, natural do ser humano ou mais sérias e específicas, que podem afetar a saúde da criança.
Por isso, é preciso ter um médico de confiança, que possa acompanhar o crescimento do bebê com o passar dos anos, dentro das possibilidades e disponibilidade de profissionais.
Tanto a rede pública de saúde quanto a rede privada podem ser acionadas para verificar dados como:
A complementação com vacinas e alimentação saudável devem ser responsabilidade dos pais, mães e responsáveis.
Ainda assim, em alguns momentos, especialistas deverão ser consultados para que possam identificar algum problema e buscar a solução mais adequada.
Quanto mais cedo detectar algum problema no corpo de um bebê, maiores as chances de que possa ser sanado, com interferências distintas e pontuais.
A audição, o tato e a visão são os mais fáceis de se perceber, pois há exames específicos que ajudam na detecção precoce.
O olfato e o paladar são muito particulares e podem ser comunicados apenas com a possibilidade de comunicação avançada. Ainda assim, os profissionais e responsáveis devem ficar atentos quanto à alimentação e realizar testes de alergia de maneira preventiva.
A visão é um dos sentidos mais importantes para um indivíduo e por isso mesmo, caso seja percebido algum problema nos olhos de uma criança, ela deve ser encaminhada para uma clínica de oftalmologia pediátrica para detectar o que acontece.
O atendimento especializado pode identificar diferentes problemas nos olhos de uma criança, como hipermetropia, estrabismo ou astigmatismo.
O profissional que realiza os exames deve identificar se há qualquer aspecto relacionado a má formação da íris e do globo ocular.
A saúde visual é importante para que a criança possa reconhecer o espaço em que convive, os familiares, provocando o fortalecimento de laços afetivos.
Estando tudo de acordo com a normalidade, a criança se desenvolve normalmente, com segurança para se movimentar e ter reflexos ao longo da vida.
Caso o médico oftalmologista pediátrico identifique algum problema, será necessário verificar quais as possibilidades de tratamento, para que a criança tenha um desenvolvimento apropriado. Algumas situações serão percebidas de maneira tardia, como a chegada à escola.
Se os pais perceberem que a criança tem dificuldades na alfabetização, pode ser que seja necessário o uso de óculos corretivos. Nada fora do normal, mas evitará dores de cabeça e facilitar o aprendizado.
O corpo humano passa por diversas transformações ao longo do tempo, desde o nascimento. Algumas crianças precisam utilizar uma bolsa de colostomia infantil por causa de problemas estomacais.
A ostomia é a comunicação das partes internas por meio de uma cirurgia em que essa bolsa fica no lado externo e precisa de tratamento adequado.
O mercado de equipamentos médicos oferece diferentes modelos de bolsa, e as crianças precisam ser protegidas de forma intensificada, até mesmo por causa da fragilidade da própria idade e inexperiência de vida.
Por isso, a bolsa colostomia infantil deve estar de acordo com a evolução e o crescimento da criança. Isso está relacionado à produção de fezes e urina que é coletada sistematicamente, e os cuidados tomados para evitar qualquer apuro que possa constranger o usuário.
A vida de um bebê está estritamente relacionada à saúde da mamãe, desde a gestação até a amamentação e as preocupações do dia a dia.
Por isso, ela também precisa se preocupar em manter um acompanhamento médico para saber o que pode e o que não pode ser feito.
A autoestima pode ser afetada a princípio, mas com a aprovação de um médico obstetra ou ginecologista, até mesmo passar argila verde no cabelo pode ser liberado.
Esse tipo de tratamento, especificamente, serve para estimular a circulação sanguínea do couro cabeludo, além de servir como um produto que equilibra o pH da pele dessa região, ajudando na hidratação, relaxamento e rejuvenescimento.
Como a maternidade altera os hormônios de uma mulher, é comum elas se preocuparem com a própria aparência em algum momento.
Muitos produtos devem ser evitados durante a gravidez e a amamentação, mas o uso de argilas no cabelo está liberado porque é rico em elementos minerais provenientes do solo, ou seja, da própria natureza.
De todas as formas, é preciso que um profissional seja consultado em casos de dúvidas, para que a saúde da mamãe não seja prejudicada, muito menos do bebê, em qualquer circunstância.