A palavra hospital é derivada do latim “hospes” que significa convidado. Quando surgiu, o termo era utilizado para designar um local de recepção de estrangeiros ou visitantes.
Mas, com o passar do tempo, os hospitais passarem a ser instituições destinadas exclusivamente para o cuidado de doentes. Um hospital equipado com bons equipamentos oferece mais qualidade no tratamento, diagnóstico e assistência ao paciente.
Para utilizar toda a tecnologia de forma a beneficiar todos as pessoas que dependem do serviço de um hospital, também é importante focar na gestão de equipamentos hospitalares.
Que diz respeito à elaboração de atividades que cumpram as normas estabelecidas pela legislação, dando garantias de manutenção correta até a vida útil de determinado equipamento acaba, e assegurando o bem estar de quem está sendo atendido.
O funcionário responsável por esse setor tem que fazer um plano de gestão onde todas as etapas que devem ser desenvolvidas visando o alcance da excelência dos serviços estejam registradas.
Um quarto hospitalar deve ser composto por alguns itens indispensáveis, como uma cama hospitalar, que pode ser manual ou automatizada (isso varia de acordo com a modernidade do hospital).
Armários para guardar os pertences pessoais do paciente e acompanhante, quadro de avisos para anotar as observações de cada paciente, estação de higiene, chuveiro com barra para apoiar as mãos, sistema de ventilação, bomba de difusão automática, cadeira de rodas.
Para manter a higiene, também é importante uma capa impermeável para colchão.
Dependendo do hospital, os leitos são coletivos, ou seja, com mais de um paciente, ou então privativos, em que apenas uma única pessoa é atendida.
Em alguns casos, quando o paciente tem alta e vai para casa com ainda algumas dificuldades de locomoção, os familiares optem pelo aluguel de cadeira de rodas ao invés da compra, pois acaba não sendo necessário um investimento tão alto para algo que vai ser utilizado apenas por um período de tempo determinado.
De acordo com o porte:
De acordo com o perfil assistencial:
De acordo com a complexidade das atividades desempenhadas no hospital:
Um hospital pode ainda ser local, regional, de referência estadual ou nacional, dependendo da sua atuação.
A cozinha de um hospital é o local onde são preparados os alimentos que vão ser servidos a todos os pacientes internados e também aos funcionários.
Como as dietas são preparadas especialmente para a necessidade de cada paciente, a atividade na cozinha se torna bem complexa e deve ser realizada de forma muito cuidadosa.
Toda cozinha que é destinada à produção de comida para um público, deve seguir uma série de normas e regras da vigilância sanitária, visando a higiene e segurança de todos os alimentos preparados ali.
Em hospitais, isso se torna ainda mais importante, pois os pacientes já estão internados e debilitados, e não podem correr o risco de nenhuma contaminação.
Alguns hospitais possuem uma cozinha própria e não terceirizam as refeições. Isso acaba influenciando na melhoria do atendimento às restrições e preferências de cada paciente, pois tudo é preparado internamente, com mais fácil acesso às necessidades e gostos de cada um.
As dietas de cada paciente podem variar conforme a consistência do alimento, que vai desde brande, leve, pastosa, podendo também ser líquida pastosa ou líquida completa.
É importante possuir um documento com todos os dados daquele determinado paciente e de todas as suas restrições, motivo pelo qual está internado, se foi submetido a algum tipo de cirurgia.
Os funcionários responsáveis pelo pedido dos ingredientes que vão ser utilizados no preparo dos alimentos também deve realizar esse trabalho com muita exigência, pois ao escolher uma distribuidora de farinha de trigo, por exemplo, é importante checar a procedência dessa distribuidora, as questões de higiene e outros aspectos exigidos pela vigilância sanitária.
Procurar por fornecedores de confiança deve ser uma prioridade em todos os tipos de serviço, mas, principalmente, quando envolve a saúde das pessoas envolvidas.