A administração dos recursos materiais se faz muito importante em um ambiente hospitalar com o intuito de colocar todas as ferramentas necessárias ao processo de produção. Isso porque pode ser visada a qualidade e quantidade adequada em seu tempo correto, gerando o mínimo de custo possível para o hospital.
Tais materiais podem ser alocados de maneiras à serem consumidos imediata ou após sua chegada.
Em sua listagem estão isentos os produtos hospitalares permanentes, como equipamentos médico-hospitalares, veículos, mobiliário, entre outros.
São incluídos os demais materiais como medicamentos, material de escritório, dietas hospitalares, produtos de limpeza, de conservação, utensílios cirúrgicos, laboratoriais, entre outros.
Em um hospital, as despesas com materiais simbolizam aproximadamente de 15 a 25% do orçamento, sendo o ambulatório um ótimo exemplo.
Essa estimativa chega a variar de acordo com o serviço prestado. É possível dizer que o material hospitalar compromete de 2 a 5% dos gastos total de uma unidade de saúde.
Até qual ponto as faltas são resultado das falhas administrativas? Por que o sistema trabalha de forma tão dissociada? Tais questionamentos necessitam de correto diagnóstico, para assim poder contemplar todos os serviços prestados pelo hospital.
Pode-se dividir as causas dessas faltas em:
O diagnóstico inadequado de uma doença, por exemplo, pode acarretar em ações e tratamentos que não serão eficazes, comprometendo assim a saúde dos pacientes.
Tomando como exemplo o material cirurgico, algumas recomendações são dadas para a conservação e maior longevidade desses utensílios, como:
Os instrumentais cirúrgicos simbolizam um alto investimento para os hospitais e clínicas médicas, portanto, devem ser manipulados de forma adequada, tendo em vista sua durabilidade.
Cada detalhe por menor que pareça, deve ser considerado e avaliado, para não interferir em sua vida útil e possíveis prejuízos.
Hoje em dia, para a compra de produtos médicos hospitalares, diversas empresas contam com o serviço de consultoria e assessoria, como no caso da aquisição de equipamentos para serviços de fisioterapia hospitalar.
Além disso, conta-se com consultoria para equipamentos como colchão especial, mesa para refeição, guinchos, poltronas, andadores, porta soro, compressor, cadeira de banho, concentrador de oxigênio, entre outros.
Tais itens se tornam indispensáveis para o correto tratamento e suporte aos pacientes, como o ofertado por cadeira de rodas elétrica.
O leito é um elemento importante para o repouso e conforto do paciente, extremamente necessário na manutenção e recuperação hospitalar.
Com objetivo de preparar uma cama segura e que proporcione conforto ao paciente, manter a unidade agradável e propiciar bem-estar, a cama hospitalar se torna uma ferramenta mais rápida e menos cansativa para o trabalho dos enfermeiros.
O preparo da cama pode se dividir em:
Também é fundamental conhecer os tipos de cada cama, podendo ser capaz de se adequar rapidamente a cada situação.
A cama elétrica hospitalar é a mais encontrada, como uma forma de aceso fácil ao paciente, sendo regulada sozinha e trazendo maior autonomia.
Em comparação, a cama com perda baixa de ar, que é reservada aos pacientes que realizaram enxertos no corpo, como em casos de queimaduras, por contar com a prestabilidade de estarem sempre frescas e secas.
Por último, mas não menos importante, existem as macas hospitalares, muito utilizadas em salas de emergência, permitindo fácil manuseio e até usadas dentro das ambulâncias.
As práticas que envolvem o transporte e a movimentação dos pacientes pelo hospital são classificadas como mais perigosas aos trabalhadores da área da saúde, por isso se faz necessário o uso de cadeira de rodas preço.
É necessário posicionar a cadeira sempre próxima ao leito, na mesma altura, realizar sua trava, remover o braço e elevar o apoio dos pés.
Com a cadeira e leito travados, posicionar a tábua apoiadora e realizar, assim, com segurança a movimentação e transferência dos pacientes.
O estabelecimento de treinamentos e programas de prevenção de lesões musculares e esqueléticas entre os atuantes da área da saúde são primordiais e devem ser aprendidos de forma sistemática e planejada.