O calor extremo pode ser um perigo para o corpo humano e tem sido cada vez mais constante nos últimos anos, o que faz as pessoas investirem em formas de se manterem mais frescas, como: 

• Ventilador; 
• Climatizador; 
• Ar-condicionado Philco; 
• Entre outros, por exemplo. 

Porém, muitos não sabem o porquê do aquecimento global, as consequências disso e como se proteger do calor. Então, confira mais sobre esses pontos.

O fenômeno do aquecimento global

Nos últimos anos, muito se fala de aquecimento global e os seus perigos iminentes, mas muitas pessoas não entendem como chegamos, onde e o impacto que o fenômeno tem no cotidiano das pessoas. 

A forma que o ser humano vive atualmente não é a mesma de 10 anos atrás, muito menos 500 anos atrás, porque as tecnologias mudam com o tempo. 

Isso porque, quando falamos em tecnologia, não nos referimos apenas à internet e aos aparelhos eletrônicos, visto que o arco e a flecha são formas de tecnologia de caça, por exemplo. 

As tecnologias inventadas ao longo do tempo facilitaram a vida das pessoas, isso é inegável. 

No entanto, o uso e a produção desenfreada de tais tecnologias trouxeram danos ao meio ambiente. 

Uma vez que tais tecnologias necessitam de recursos naturais e matérias-primas para serem produzidas, como o papel e o lápis, produzidos a partir da madeira de árvores.

Por muitos anos, o meio ambiente foi desmatado e não foi reflorestado, ou seja, não houve uma ação de plantar mais árvores no lugar das que foram desmatadas. 

As árvores em específico possuem um papel muito importante não só na natureza, mas na vida dos seres humanos. 

A partir dela, o ar é purificado e as altas temperaturas são amenizadas devido às suas folhas. No entanto, ela não pode fazer isso sozinha, é preciso mais árvores.

Entretanto, com o desmatamento desenfreado, poucas árvores existem, principalmente nas grandes cidades, o que afeta a saúde das pessoas, podendo ter consequências fatais no organismo.

O calor e o corpo humano

Nos últimos meses, altas temperaturas foram apontadas no Brasil, mesmo em estações frias, como inverno e outono. 

Porém, vale ressaltar que o corpo humano não está acostumado com altas temperaturas, com sensação térmica de 45 °C, por exemplo.

Quando está calor, o corpo humano tende a trabalhar mais para normalizar a temperatura corporal, utilizando mecanismos como o suor, que consiste em uma dilatação dos vasos sanguíneos. 

Porém, com o calor extremo, esse mecanismo pode não ser suficiente, o que pode levar a superaquecimento corporal, insolação e até danos aos órgãos.

Sintomas de que seu corpo está superaquecido

Sintomas como aumento da pressão arterial e da frequência cardíaca estão presentes nesse caso em razão do esforço do corpo para funcionar de forma adequada. 

Além disso, a desidratação também pode ser perigosa, uma vez que junto dela podem aparecer cãibras, sede intensa e fadiga. 

Alguns sinais mais graves também podem estar presentes, como tontura, vômitos e náuseas. 

Nos casos mais graves, a pessoa pode ter um choque térmico, com convulsões, confusão mental, falência de órgãos e, em casos extremos, morte. Ao notar alguns desses sinais, é necessária uma intervenção médica imediata.

Pessoas com comorbidade, idosos, crianças, trabalhadores que se expõem ao sol diariamente e usuários de algumas medicações, como diuréticos, possuem maior risco e precisam de maior atenção.

Principais prevenções

É extremamente importante seguir algumas dicas para minimizar o impacto do calor extremo no corpo, como hidratação constante e, se possível, permanecer em ambientes mais frescos. 

Evite álcool e cafeína que contribuem para desidratação e escolha refeições leves, além de frutas com bastante suculência. 

Não se esqueça de se proteger com protetor solar, óculos de sol e chapéus. Apesar de simples, essas dicas são essenciais para não exigir demais dos órgãos do corpo.