Desde 2015, realiza-se a campanha do Setembro Amarelo.
A iniciativa, que partiu do Centro de Valorização da Vida, tem como objetivo a conscientização da sociedade a respeito do suicídio, suas causas, seus sinais e as maneiras mais eficazes de evitá-lo.
Afinal, trata-se de um tabu que ceifa uma vida a cada 40 segundos no Brasil.
Assim, proporcionar atenção especializada a um suicida pode salvar uma vida.
O problema é que a maior parte das pessoas não sabe o poder que tem para retirar um conhecido de uma situação difícil, como pensamentos suicidas, alcoolismo, vício em drogas ou doenças crônicas.
Às vezes, uma palavra amiga pode ser o fator que motiva esta pessoa a buscar a ajuda de que ela precisa.
Confira, a seguir, algumas atitudes que podem fazer a diferença em uma situação do tipo:
Pesquisas apontam que 17% da população brasileira já teve pensamentos suicidas.
Este tipo de atitude é causada por uma série de fatores, sendo que um deles são doenças mentais, talvez esse seja o principal motivo de um grande crescimento nas buscas por curso de terapia holística.
Males como depressão, transtorno bipolar e ansiedade podem facilmente levar uma pessoa ao limite.
Quando isso acontece, é fundamental que o doente procure um profissional da área de saúde o quanto antes, e inicie um tratamento como a terapia de regressão e hipnose.
Por meio de técnicas específicas, o hipnoterapeuta busca ativar memórias na mente do paciente, trazendo à tona acontecimentos dos quais ele pode nem mais se lembrar, mas que podem estar prejudicando sua saúde mental.
Em seguida, terapeuta e paciente discutem a respeito do processo.
O objetivo é averiguar como tais memórias influenciam o psicológico do paciente, e qual é a melhor maneira de lidar com elas.
Vale ressaltar que a hipnose é considerada uma terapia alternativa.
Isso significa que ela pode complementar outras formas de tratamento, como a análise, e a ingestão de medicamentos receitados pelo psiquiatra.
Todavia, estes procedimentos jamais devem ser abandonados sem aval médico, sob o risco de haver um agravo nos sintomas.
A internação em uma clínica de recuperação ainda é tida como um tabu, posto que poucas pessoas sabem que os dias dos manicômios ficaram para trás.
Atualmente, estes estabelecimentos são centros de tratamento, que oferecem soluções como:
Tudo isso faz com que a internação de alcoólatras, dependentes químicos e pessoas com graves agravos mentais não seja mais uma punição.
Muito pelo contrário: é um caminho em direção ao controle da condição, por mais que ela não possa ser curada.
Vale ressaltar que, via de regra, o ordenamento jurídico brasileiro não permite a internação compulsória: é preciso que a iniciativa parta do doente.
Ele só pode ser enviado a uma instituição contra a sua vontade quando ficar comprovado que ele é um risco a ele mesmo ou às pessoas a seu redor.
A contratação de um cuidador de idosos é de praxe quando uma pessoa de idade está tão debilitada que depende inteiramente de outros para realizar atividades básicas, como fazer sua higiene pessoal e se alimentar.
Mais do que um conforto, a presença deste profissional pode salvar uma vida.
Por exemplo, quando um idoso sofre uma queda, sua estrutura óssea frágil faz com que a recuperação seja longa e difícil.
Em alguns casos, pode haver, até mesmo, risco de morte.
Quando há um cuidador por perto, as chances deste e outros acidentes diminuem consideravelmente.
No entanto, esta não é a única situação na qual este profissional pode ser útil.
Quando um indivíduo está em recuperação após um acidente ou uma cirurgia de grande porte, ele também pode manter o paciente confortável e seguro.
Como o cuidador costuma ter formação complementar na área da saúde, ele também saberá identificar situações nas quais a pessoa a seus cuidados precisa de atenção médica.
Entretanto, em certas situações, nem mesmo o cuidado especializado doméstico é suficiente para que um idoso fique confortável e seguro.
Quando sua saúde está debilitada, principalmente devido a uma doença crônica, o ideal é que ele esteja em instalações onde ele conte com assistência médica em tempo integral.
Nesta situação, um lar para idosos com alzheimer pode fazer a diferença pois, além de cuidadores, há uma infraestrutura mais robusta.
Assim, em caso de crises de saúde, o indivíduo será atendido de prontidão.